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Século XII - Uma jornada através da história e arquitetura
Sagração primitiva
Reconstrução gótica
Abóbada manuelina
Renascimento
Nova fachada
Reformas barrocas
A primitiva construção românica da Catedral de Viseu foi edificada sob a iniciativa dos condes D. Henrique e D. Teresa. Subsistem uma imposta com decoração de "corações invertidos" e um baixo-relevo circular com Nossa Senhora com o Menino.
Este edifício primitivo deverá ter sido sagrado entre Julho e Agosto de 1109, no âmbito da visita a Viseu do arcebispo de Toledo D. Bernardo.
Na segunda metade do século XIII, iniciou-se uma campanha de obras góticas lançada pelo bispo D. Mateus Martins. A nova cabeceira foi inaugurada em 1314 por D. Martín Pérez de Fontova, que realizou a segunda sagração da Catedral.
"No novo altar, terão sido integradas vinte e cinco relíquias."
A abóbada gótica só foi concluída em 1513 sob a iniciativa do bispo D. Diogo Ortiz de Vilhegas, no contexto de uma intervenção alargada marcada pelo decorativismo manuelino.
O bispo D. Miguel da Silva possibilitou a introdução de espaços e obras renascentistas:
Edificado entre 1528-1534 segundo risco do arquiteto italiano Francesco de Cremona
Painéis para as capelas do transepto executados pela oficina do Grão Vasco
Entre 1501-1505, foi encomendado um retábulo para a capela-mor composto por dezoito painéis com programa iconográfico centrado na vida da Virgem.
A reforma mais avultada ocorreu na primeira metade do século XVIII, executada pelo Cabido durante os vinte anos de Sé Vaga (1720-1740).
As intervenções arquitetónicas foram acompanhadas por um vasto programa de obras de talha, imaginária e azulejaria que conferiram ao interior da Catedral os brilhos e exuberância característicos do barroco.
Vista exterior da Catedral de Santa Maria de Viseu
Claustro edificado entre 1528-1534
Talha dourada e azulejaria barroca
Vasco Fernandes (Grão Vasco)
Pintor renascentista
Francesco de Cremona
Arquiteto italiano
D. Miguel da Silva
Bispo mecenas
Claude Courrat Laprade
Escultor barroco